“Vou a tua casa impor regras”
Quem aceita que lhe digam isto? Eu garantidamente não. Com isto não estou a dizer que não se deva prestar auxílio aos refugiados, eles não têm culpa da guerra, da fome e da insegurança.
Ou será que têm e nem tudo é preto e branco?
Já sei, vão dizer que os muçulmanos na sua maioria são pacíficos, mas sabem quantos são essa minoria radical? Segundo as agências de segurança dos diferentes países, são mais de 15%. Sabendo que existem 1200 Milhões, façam as contas e tirem conclusões sobre essa “minoria”.
Já agora essa maioria pacífica, o que tem feito para acabar com os radicais? Que eu saiba a maioria dos Alemães era pacífica e foi lá que, uma minoria, originou duas guerras mundiais.
Quantos muçulmanos vivem felizes, com regalias no/do mundo não árabe? Então porque reclamam das leis desses países? Porque querem que o “paraíso” que os recebe se transforme no inferno de onde saíram? A Noruega não terá razão ao impedir que governos de países Árabes enviem dinheiro para construção de mesquitas, quando não deixam construir igrejas? Ou o governo Australiano ter informado os Muçulmanos que lá vivem que não querendo cumprir as leis só têm de sair? Sempre se disse, “Em Roma, ser romano”.
Outras religiões aceitam quem quer ser muçulmano, já os muçulmanos querem obrigar todos a serem iguais a eles, é isso aceitável!? Melhor ou pior as religiões vão evoluindo com o tempo, os muçulmanos têm vindo a regredir “Ou vocês mudam ou vão arder no fogo do inferno!”. Mas e perguntar se eu me importo com isso? Que eu saiba todas as pessoas interessantes vão para o inferno e eu já stresso com agulhas. Imaginem quererem-me fazer quatro furos nas costas para prender as asas com parafusos.
O número de refugiados que estão a chegar não é um número significante quando comparado com a população europeia devem e vão ser acolhidos. Agora os que já cá vivem e os que vão chegar, não deviam aceitar as regras da casa? Ou se adaptam ou voltam! Ou isso de um certo professor andar a dizer para as meninas na Alemanha não andarem de mini-saia que “eles” podem não gostar, tem pés e cabeça?
Mais uma questão, quantos são realmente refugiados da Síria e quantos são imigrantes económicos de outros países a aproveitar a situação? Quem vem a fugir da guerra e quem vem em busca de melhores condições de vida? E quem os recebe não fica a ganhar? A mão-de-obra barata não vai beneficiar os grandes grupos económicos? Apoiar quem vem bem vestido e de Iphone no bolso?
Agora, os Europeus (e resto do mundo envolvido) devem olhar para o que os seus governos têm feito, ou não, para acabar com estas guerras e conflitos. Pior ainda, o que têm feito que origina estas guerras e conflitos. Pois existem sempre interesses financeiros, seja petróleo, armas ou qualquer outro motivo, esquecendo as implicações a médio e longo prazo. Isso e esquecer a história, “Padres” a mandar sempre correu mal.