Antes de mais nada, o que é uma miúda? Nada tem a ver com idade, ou melhor dizendo com pouca idade. Ser miúda é ter idade de gente e cabeça de criança (das menos desenvolvidas).
Assim esclarecidos, vamos lá então falar da diferença (sorte, azar ou burrice masculina) entre namorar miúda e mulher.
Se calhar ficaste uns quantos segundos a pensar como eu. E será que como eu ficaste sem resposta concreta!? Vieram vários prós e contras para ambos os lados, que nenhuma tem apenas vantagens. Pelo menos é o que as minhas “batalhas” passadas com elementos do “inimigo” me dizem.
Na realidade é mais um “venha o diabo e escolha”, quer com uma, quer com a outra ou com qualquer uma intermédia, é um tormento mas um tormento bom.
Quando é que as pessoas vão entender que as redes sociais são para tudo menos para a parte séria das nossas vidas? Quem não conhece um, ou bem mais que um, casal que publica tudo e mais alguma coisa das suas vidas pessoais nas redes sociais? Se estão na praia ou no supermercado, se vão ao cinema ou lavar o carro. Mas que importa isso? Estão felizes, ainda bem, fico contente, mas o que é demais é exagero. Se ainda colocassem uns vídeos na cama, podia ser que desse para rir ou aprender algo.
Vamos lá ver, os homens fazem muitas asneiras, verdade. No entanto, as mulheres também fazem algumas! Há uma asneira que me irrita mais qualquer outra. Concordo que tem vindo a mudar, mas não é significativo ainda. O facto de as mulheres não se chegarem à frente, de insistires no “aaah, isso é o homem que tem de fazer”. Mas então, que se passa? A relação não é dos dois? Tu chegas ao restaurante, sentaste na mesa e ficas calada à espera que o empregado adivinhe o que te apetece almoçar? O mais certo era chamarem-te maluca. Mas então por que é que as mulheres insistem em fazer isso com algo importante na vida delas?
As mulheres (ou será as miúdas!?), têm o hábito de dizer umas “mentiras” que todos homens já ouviram. Coloquei mentiras entre aspas porque só o seriam se nós lhes ligássemos, no entanto optamos por simplesmente fingir acreditar.
Vamos lá enumerar umas quantas, e dissecar as mesmas:
1-Estava em promoção...
“Estava em promoção” ou “estava mesmo a precisar que não tenho nada parecido”… claro, claro que sim. Resumindo, abana com a cabeça e “acredita”, mas sempre contra-atacando com verdade. Tanto pode ser o “boa compra, que te fica bem” ou o “leva-me contigo da próxima vez, que não te favorece nada.”
Mas que raio de treta vem a ser essa? Pessoas certas... mas com timings errados? Quem inventou essa teoria? alguém que precisava de uma boa desculpa? "és perfeito, mas eu sai agora de uma relação". "tens tudo, mas estou focado em crescer no trabalho".