É possível viver sem estereótipos?
Não digas já que sim, que mais à frente vais ser colocado à prova. É que embora soe errado, é algo que num grande número de situações tem a sua utilidade. Serve, mais não seja, para termos uma posição inicial, uma ponto de partida, para com a situação ou pessoa. Não deixando, por vezes, de ser uma “faca de dois legumes” (Foi o Jaime Pacheco que o disse).
A realidade é que a linguagem visual é um ponto importante na comunicação entre as pessoas, ainda mais em situações novas, com pessoas que não conhecemos. Eu por exemplo, tenho o habito de dizer que tenho um estilo próprio que não se enquadra em nenhum grupo, no entanto tenho a certeza que cada pessoa coloca, mentalmente, em algum grupo quando me conhece (poderia apostar que já me colocaram em grupos tão diferentes como, “metaleiro”, “surfista”, “beto”, “desportista”… e para ser modesto dos “jeitosos”).