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Há Lobo no Cais

Tirem as tecnologias às crianças

 Li um artigo que dizia que as crianças até aos 2 anos não deviam ser expostas a equipamentos eletrónicos de qualquer género, já as crianças entre os 3 e os 5 anos poderiam ter contacto com smartphones, tablets ou jogos eletrónicos apenas uma hora por dia e dos 6 aos 18 anos, duas horas por dia, no máximo.

Mesmo sendo do mundo da eletrónica concordei, ainda antes de olhar para os argumentos avalizados cientificamente. Acho que não é preciso ser um génio para ver a dependência dos miúdos, muitas vezes incentivada pelos pais. Estes que em vez de os educarem, querem é que os filhos não os chateiem. Mas como diz um amigo, e bem, “foste tu que deste a queca, por isso trata deles”.

 

Viagem ao fim do mundo – hipermercado ao sábado de manhã

 

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  Se nunca experimentaram, mantenham-se assim, na feliz ilusão do que é o inferno. Em minha defesa digo que fui enganado. Aproveitarem-se de ser sábado e ao acordar um homem dificilmente sabe o que diz ou faz. “Vens comigo ao híper…”, respondi “está bem”, erradamente. A viagem meio a dormir é a parte mais simpática, depois de lá chegares acordas de “estalo” e nem queres acreditar a onde foste parar.

Vamos falar por partes sobre o inferno:

 

 

Desculpem, não gosto da educação moderna…

 Tantos estudos, teorias, psicólogos a falar acerca da educação… acho mesmo que só faltam os tarôlogos! E no entanto, com tanta coisa, a educação das crianças está cada vez pior.

Quem já não presenciou, pirralhos de 4 ou 5 anos, a mandar nos progenitores? É isso a educação ou a dita educação anda em falta?

Os pais de hoje, que me desculpem, mas são uns bananas (não são todos, mas são bastantes), que estão a criar totós ou delinquentes. Não são capazes de lembrar como foi com eles e no mínimo fazer o meio-termo?