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Há Lobo no Cais

limites... das metas às barreiras

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 Quais são os teus limites? O que são limites? Conseguias viver sem limites? E se ultrapassas os limites… seriam limites? Conseguiste responder, ou os limites são subjetivos?

E se estes limites estiverem associados a metas ou barreiras? Sendo que metas são limites a ultrapassar e barreiras são limites a não ultrapassar, pois não trazem nada de bom ou positivo a nós ou aos que nos rodeiam, muito pelo contrário. Já consegues chegar a algumas conclusões?

 

Na minha visão do mundo e da vida, ficam a saber que não contam comigo para um “nunca conseguirei…”, “algumas coisas nunca mudam” e outras do género. Sou adepto do pensamento positivo, do “meia bola e força” e do “eu consigo bater o meu adversário”. Claro que este adversário sou eu próprio, gosto de competição equilibrada. Ainda por cima, vencendo este, tudo que vem de fora é “coisa pequena” que se enfrenta a sorrir.

Ultrapassar limites são as “lições de vida” que fazem a mesma avançar. E nada melhor do que saber que falta sempre algo mais e que há sempre mais um degrau a subir. Considero que tal atitude não é incompatível com o ser feliz ou com o estar bem com o que se tem no momento, não é um sinal de insatisfação. Agora este momento presente, se não evolui vai acabar por ser monótono e aí sim deixa de satisfazer. Por isso o ideal é “estou bem, vamos aproveitar o momento e caminhar para algo melhor”. Serei só eu a achar que é diferente “estou feliz” e “ser feliz”? Não acham que um é estático e o outro dinâmico?

Se ligasse muito aos limites que o “exterior” tenta impor não teria nos pés umas sapatilhas amarelas, “não são para a tua idade”, não fazia isto ou aquilo que me diverte, “olha para a tua posição…”, não fazia os meus treinos de bike em calções, “olha que está muito frio” e por ai fora. As pessoas deveriam olhar e pensar o quanto estão a “definhar”, limitam-se. Com isso só estão a “envelhecer” de acordo com o que o “exterior” lhes ordena e a deixar de viver plenamente.

Sejamos então ovelhas negras, aquelas que sorridentemente andam fora do rebanho e façamos algo para acabar com os rebanhos. É a cada um de nós que devemos agradar, com ideias e atitudes próprias, sendo felizes à nossa maneira com os nossos “limites”.

E se disserem que são absurdos, tolos, pois que sejam, os grandes mestres começaram sozinhos e ridicularizados, mas nem por isso desistiram e a marca deles ficou.

 

Nota – Também se morde outras coisas no facebook, curiosos?