“amar” é como a bebida favorita…
“Não se escolhe de quem se gosta, ao menos que se escolha o que se bebe!”, mas só é verdade enquanto não acaba ou ainda há fresca a bebida de eleição.
Assim sendo as mulheres e a bebida não são assim tão diferentes, nem sempre podes ter a bebida de que gostas, assim como, pelos mais diferentes motivos, muitas vezes o máximo que consegues é “por os olhos” na miúda de que gostas.
Vamos lá ver, gostas da ”água de Leça” e não da “água do Tejo” ou gostas de Rum e não de Whiskey e sempre que entras num bar, vais optar pela tua preferida. Com as mulheres vai acabar por ser igual, há as que irracionalmente te despertam e as que olhas e pensas “não tem nada de errado, mas não faz o meu tipo”.
Claro que não havendo da cerveja A e estando a B fresca, lá terá de ser que um homem tem sede a ver a bola e relativamente às mulheres, não existem homens de ferro que fiquem para sempre à espera, por quem não quer partilhar um copo!
Refletindo sobre o assunto, consegues ver assim tantas diferenças entre um palerma apaixonado e um gajo com os copos? Pois é o amor têm o efeito semelhante a embriaguez, e não apenas os aspetos mais agradáveis.
Claro que num aspeto os “copos” ganham ao “amor”. Vais para a noitada e sabes que se a diversão correr mal, no dia seguinte vais ter ressaca. Mais leve ou daquelas que tens o 7º batalhão de cavalaria a fazer exercícios na tua cabeça, só vai durar um dia até voltares aceitavelmente ao normal. Já os efeitos do amor, paixão ou qualquer “nome” da família, quando o assunto é gostar de alguém e corre mal, seja sofrimento, tristeza ou o raio que o parta, não tem prazo de validade para terminar e os efeitos podem ser mais devastadores…