Decidi partilhar uma daquelas conversas com amigos, em que sentados à mesa de um bar tiramos conclusões pouco profundas sobre a vida, mas bem reais, sábias e que nos proporcionaram boas risadas.
Para começar concordamos que o dinheiro, por si só, não traz a felicidade, mas é mais confortável chorar enquanto se conduz um Mercedes ou BMW pela marginal que numa bicicleta a lutar contra a nortada. Alem de que a pobreza nunca comprou nada.
Um povo não educado... é um rebanho fácil de manobrar! Sempre fui defensor desta frase e seja nos EUA, em Portugal ou em qualquer parte do mundo, populações incultas é o que mais interessa aos políticos, sejam de carreira, sejam de oportunidade! Mas pior do que os que votaram... é a maioria que não vai votar, ignorante, come e cala a palha que lhe dão!
Estudar não é só aprender a ler e a fazer contas, estudar é ganhar capacidades de raciocinar, ponderar e tomar decisões inteligentes de preferência não perigosas para nós e para o mundo!
Faz-me comichão, nas partes, ver as pessoas a fazer de conta que vivem. Não vou armar-se em moralista ao ponto de dizer que nunca o fiz, claro que fiz, e não há mal nisso, existem situação que é até o remédio certo. Agora viver constantemente a fazer de conta, não é viver, é passar ao lado.
Qual a vantagem de fazer de conta que não doeu, que não magoou? Isso não é pedir para que nos voltem a fazer o mesmo? “aaah, não fez por querer” ou “não vou dizer nada, não quero que fique chateado comigo”, ai se ser palerma pagasse imposto!