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Há Lobo no Cais

Como agir com as mulheres…

Como agir, e não como enganar, que são coisas muito diferentes.

Para começar digo que, os homens no seu geral, insistem em cometer erros que devem e podem ser evitados. O primeiro é não entenderem que eles e elas não nasceram para serem amigos. Vamos lá a ver, falo em amizade, não em relação emocional. Para duas pessoas serem amigas existe um elemento que é fundamental, terem o mesmo “curso”, jogarem na mesma equipa, de uma forma geral, entenderem-se. É reconhecido que ninguém entende as mulheres, logo os homens estão nesse grupo pelo que é um esforço inglório essa coisa da "amizade". Não sendo a meu ver algo fundamental para uma excelente relação entre as partes.

 

 

As crianças já não sabem roubar…

 Estou a falar no bom sentido, não na frequência da “universidade” de delinquentes para entrar no mercado do “trabalho” em gangues. Falo em experiências de vida, em cair e levantar, correr riscos inocentes e principalmente em viver histórias pra vida com base em amizades.

Vamos lá ver, os putos, miúdos, rapazes de hoje em dia até podem ser mais inteligentes, praticarem desporto, frequentarem aulas de música e dominarem as tecnologias, no entanto quantos deles se safam lá fora na “selva” que é a rua?

Não sabem “roubar” amizades, nem “roubar” tempo fora de casa, nem sequer sabem roubar uvas ou laranjas…

 

 

Mãe, só há uma… e ainda bem.

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Claro que não existe melhor mãe que a minha, mas também acredito que todos digam a mesma coisa. No entanto quem queria ter a respetiva em dose dupla? Pois é, uma é bom duas seria suicídio.

Melhor ou pior, as mães fazem tudo para o nosso bem, incluindo o serem “chatas”, “sargentos”, “insistentes” e uma série de outros apelidos que lhes são aplicados.

O GRANDE problema é que não sabe quando desligar, se é algo que tem toda a lógica do mundo em criança, adolescente, pré-adulto, deixa de o ser em adulto. Eu sei, é mais forte do que elas, mas e onde fica a nossa sanidade mental?

Vamos lá ver se é só a minha que faz isto:

 

Bem vestida… mal despida

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 Sozinho numa mesa da “nossa” esplanada, enquanto os comparsas do crime não chegam, vou-me distraindo com o “mundo” à volta. Passa por ti, ficas a olhar e na tua cabeça os sensores, todos fazem o seu trabalho e disparam todos os alarmes. “mulher bonita!”, “boas formas!”, “bem vestida”, “que mulher…”, uns minutos bem passados.

 

 

As sogras…

 Ok, não tenho sogra, mas já tive umas quantas temporárias e consigo ver as dos outros. Já para não falar que, não poucas vezes as consegui ouvir a “massacrar” amigos ou amigas pelos mais diversos motivos.

Existe ainda uma outra motivação para falar de sogras agora, não serei alvo de retaliações, por isso vamos falar das boas, más e das doidas.

 

Expressões portuguesas… “erradas” II

 

 Depois de ter escrito sobre as expressões portuguesas, que o tempo e as pessoas trataram de alterar para algo com menos, ou mesmo sem sentido, vou agora brincar um pouco com as palavras que juntamos de forma errada. Quem já não usou duas palavras quando uma era suficiente?

Vamos lá “conversar” e ver umas quantas palavras a mais palavras a mais:

 

 

Viagem ao fim do mundo – hipermercado ao sábado de manhã

 

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  Se nunca experimentaram, mantenham-se assim, na feliz ilusão do que é o inferno. Em minha defesa digo que fui enganado. Aproveitarem-se de ser sábado e ao acordar um homem dificilmente sabe o que diz ou faz. “Vens comigo ao híper…”, respondi “está bem”, erradamente. A viagem meio a dormir é a parte mais simpática, depois de lá chegares acordas de “estalo” e nem queres acreditar a onde foste parar.

Vamos falar por partes sobre o inferno:

 

 

Abanas o rabo e dizes que danças?

Dizem que se chama Twerking, continuo a dizer que é abanar o rabo de forma ridícula por alguém com areia na cabeça. Como justificação, basta dizer que “famosas” como a Miley Cyrus ou Rihanna o fazem. Meninas que vendem um produto de massas, em que o importante é aparecer mesmo que por figuras tristes.

Detalhe importante é usar uns calções curtinhos, de preferência um número abaixo, de forma à nádega ficar meia de fora. E vão dizer os homens: “mas tu tás doente ou bicha? Quem não gosta de por o olho no material?”.

 

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