Por cada miúda de 20 que me apresentares, arranjo uma de 30 que a mete no bolso. Quem aceita o desafio?
Quem acreditar que, "Uma mulher aos 18 está feita, depois é só uma questão de manutenção", vai ter tantas decepções ao longo da vida. Nitidamente alguém com pouca experiência de vida e sem sorte, visto nunca ter tido o prazer de conhecer uma verdadeira mulher. Para início de conversa tenho a dizer que estas pessoas andam de olhos fechados, ou então a olhar só para as revistas de moda cheias de Photoshop. Já se deram ao trabalho de ver o tipo de vida e gostos das actuais miúdas de 20 anos?
Quer o digam ou não, o que todas as mulheres querem é um relacionamento saudável. Alguém que as trate bem, de igual para igual e que além de saber o que faz na cama, as surpreenda no dia-a-dia. Tudo muito bem, até porque os homens querem exatamente o mesmo. O foco não está aí. Sabendo o mesmo que todas as outras, sobre os homens, as inteligentes, conseguem dar uso a essa informação em proveito da relação.
Também conhecido como Selfie Stick, objeto que não só é estúpido, como quem os usa fica com ar ridículo a roçar o atrasado mental. As Selfies em si já são algo que irrita, as mesmas tiradas com auxílio de um pau, pior ainda. Mas qual o problema de esticar o braço e tirar a foto? São muitos? Não cabem no enquadramento? Em tempos idos, havia uma solução para isso, mas parece que agora as pessoas estão mais burras e não conseguem lembrar-se que com uma simples frase, “desculpe, importa-se de tirar uma foto?”, a uma qualquer pessoa que passe naquela altura têm o problema resolvido! Já pararam para pensar que estão a perder oportunidades? Um motivo para justificar um meter conversa com alguém interessante…
Apanhei uma dessas revistas masculinas (não, nada de playboy ou similares) e chamou-me a atenção um ranking (atualizado, diziam eles) do top 25 das mulheres mais sexy do mundo. Antes de continuar digo que não fiquei cheio de expectativas antes de passar às páginas com as ditas mulheres. Já são, como se costuma dizer, muitos anos a virar frangos para saber o que ai vinha. Mais do mesmo, e o mesmo não era o real top, atrizes, cantoras, famosas (ou pseudo-famosas), mas nada genuinamente sexy, verdadeiro. Encontrava-se muito marketing, plásticas, interesses e marcas publicitárias. Podia ser o ranking dos melhores carros ou melhores relógios (provavelmente até já saíram na revista ou vão sair), a política de seleção seria a mesma.
Voltando às moças, claro que servem de entretenimento para os olhos, claro que têm bom aspecto, foi para isso que trabalharam, que estão vestidas e penteadas.
Hoje em dia vemos mais smartphones do que biquínis a deixar fugir o pneu na praia. Dito isto, devia também existir campanha de prevenção dos ditos ao sol. Os cuidados que as pessoas devem ter quando querem passar a tarde na praia, qual frango no espeto a tostar, devem-se estender também ao telemóvel.
Sol e praia implicam calor, logo aquecimento da máquina, vou explicar de seguida como evitar problemas de maior e um bom desempenho, pois embora não apanhem escaldões, o que eles gostam mesmo é de frio.
saltar para minuto 3:04... rir e fazer parar de seguida.
Kizomba
Para começar “kizomba” sempre esteve na moda, uma vez que é uma expressão linguística Kimbundo, que significa "festa". Depois, foi algo novo, nos anos 80, quando surgiu em Luanda, agora não passa de algo com 35 anos que as rádios, editoras e similares estão a impingir com marketing e a bombardear a toda a hora. Mesmo em Portugal, sempre esteve na moda, se morares por exemplo na Buraca. Por lá sempre se ouviu Kizomba, agora é q se lembraram de enfiar-nos a kizomba, pelos ouvidos e pelo corpo a dentro, como moda.
O que é uma bardajona? Vou dizer o nome, da que para mim é a rainha das bardajonas, “Ana Malhoa”. Aposto que se fez luz e disseste um “aaaaah”. Pode até ser um conceito relativamente recente, mas olhem que encaixa na perfeição a um sem número de gajas (chamar mulher é insulto para essas).
O que canta, ou grunhe, a “bardajona mãe” não é para aqui chamado, estamos só a falar da imagem transmitida. Alguém com um ar tremendamente parolo, com mais tatuagens que um verdadeiro motoqueiro dos “Hells Angels” e uma mamas com mais plástico que um conjunto completo da “Tupperware”. Tudo isto metido dentro de umas roupas, copiadas das mais ranzeiras cantoras americanas dos anos 90.
Nos dias de hoje parece que as pessoas não têm gostos próprios, só sabem viver, gostar, comer, dançar ou o raio, se forem empurrados pelo que está na moda. Com a internet então, essa “obrigação de… para por na net” parece que retira neurónios e que ainda ataca mais.
Vamos lá ver uma das modas que andam por aí.
Gin
Sim, aquela bebida que se via, os Ingleses beber, nos filmes coloniais, passados na Índia e que era servida com água tónica. A qual por ter quinino ajudava a evitar a malária. Essa bebida que ninguém gostava e que era azeda, está na moda.
Estou a chegar de um pedido de casamento, no qual colaborei para o noivo surpreender a noiva. Tenho a dizer que mais uma missão cumprida, vão casar, foi engraçado, temos fotos e vídeos que comprovam o “sim”.
No entanto nem todas as mulheres merecem que se ajude o noivo, algumas só deviam ter direito a presenciar o rapto do noivo e seu envio, num caixote, para a África remota. É dessas que vou falar de seguida, daqueles tipos de mulheres que todo o homem deve ser educado, desde tenra idade, para fugir e não se deixar enganar.
Foi já depois de duas fatias de bolo e uns copo de cola (vamos chamar-lhe assim) que o aniversário de um amigo meu ficou interessante. Alguns dos presentes eram estrangeiros. Até aqui, nada de novo, a globalização faz com que as pessoas de todo o mundo se misturem muito mais, o “problema” começou no momento que saiu a 1ª expressão tipicamente portuguesa. “meu caro amigo, comigo é pão pão, queijo queijo”, o tradutor de serviço esqueceu-se que era preciso explicar (culpa da cola) e apenas disse “bread bread, cheese cheese”… deu em risota e alguém disse, “vamos experimentar outras expressões…”. Resultado, criamos um novo jogo social, dizer expressões portuguesas em inglês e ver a reação dos estrangeiros.